Quando vontade, te abraço com meu rosto recostado em seu peito,
Cheiro de sol seu olhar de manhã tão eterno na minha saudade
Então sua voz "O que foi?... O que foi?"
Meu desajeito, desarrumada dos pés à cabeça, sentada à sua frente, com um sorriso perdido
ainda em alguma pegada sua naquela areia, daquele rio...
Quando poderei colher novamente aqueles morangos de sua espécie?
Nesta colheita doce e forte tantos abalos internos constantes, presentes presente da vida.... Que tua existência neste mundo me traz, sinto sempre.... vida!
1 comentários:
9 de dezembro de 2011 às 06:21
boa tarde!!!
"belo poema dançante. narrativa.
"grandes abraços, deste poeta nato, Marcos Olavo."
Leave a Reply